26.1.10

LLANSOL: A LUZ DE LER # 6

DO AZUL

«O azul não tem origem», escreve Llansol em Amigo e Amiga, o livro do «curso de silêncio» e de um processo de luto muito particular, no qual o azul representa o momento de estabilização, entre o negro inicial e a luz que por fim regressa. Outros livros, e agora também textos inéditos dos cadernos e papéis avulsos encontrados no espólio, falam do azul. Alguns deles podem ser ouvidos no vídeo que se segue, nas vozes de João Barrento e da própria Llansol.


22.1.10

LLANSOL NA BRETANHA

O chocolate literário de Pont-Aven (de que demos notícia antes), uma iniciativa de Cristina Isabel de Melo e da nova editora Vagamundo, decorreu no passado sábado de forma animada, como noticia a imprensa local. As próximas leituras com chocolate, também com Llansol no menu, terão lugar na Primavera.

Do jornal Télégramme, hoje

Do jornal Ouest-France, 20 de Janeiro
À esquerda, Graham MacLachlan, que leu Pessoa em inglês;
à direita, Cristina Isabel de Melo, que falou de
Llansol e Nuno Júdice e os leu em francês

6.1.10

CHOCOLATE LITERÁRIO COM LLANSOL

No próximo dia 16 de Janeiro Llansol será lida, em português e francês, na cidade dos pintores na Bretanha (Pont-Aven), no âmbito de uma sessão de leitura em que se poderá ouvir também poesia de Fernando Pessoa e Nuno Júdice, e ainda do poeta bretão Xavier Grall. Tudo acontecerá na Chocolaterie de Pont-Aven, por iniciativa da recém-criada Associação Vagamundo, vocacionada para a divulgação de autores lusófonos no espaço francófono e de literatura de língua francesa no espaço lusófono. A Vagamundo – o nome teve inspiração em M. G. Llansol – é uma criação de Cristina de Melo, artista plástica e tradutora francesa de Llansol, que se associou a Sylvie Eschbach (fotógrafa) e a Graham MacLachlan (escritor, tradutor e marinheiro), todos residentes na Bretanha.
Para ler o programa da sessão, clique na imagem:


5.1.10

LIVRO DE HORAS CHEGA AO BRASIL

A primeira recensão brasileira do primeiro volume dos Diários inéditos de Llansol (Uma Data em cada Mão. Livro de Horas I. 1972-1977, Assírio & Alvim, 2009) acaba de ser publicada no jornal O Globo, do Rio de Janeiro, pela mão de Maria Carolina Fenati, colaboradora do Espaço Llansol (para ler o texto, clique na imagem abaixo).